Política econômica equivocada, fuga de investidores, inflação alta e aumento de impostos somam-se a interferências do STF, deixando o Brasil à beira de uma crise sem precedentes
Grandes investidores, que antes viam o país como terra de oportunidades, agora se afastam diante da instabilidade política e da falta de previsibilidade. Ao invés de criar um ambiente favorável aos negócios, o atual governo adota medidas que espantam capital estrangeiro e desmotivam o empreendedor nacional.
A situação se agrava com o papel questionável do Supremo Tribunal Federal, que, ao lado do Executivo, promove interferências constantes nos trabalhos do Senado e da Câmara dos Deputados, limitando o exercício pleno de suas funções constitucionais. O equilíbrio entre os Poderes, princípio fundamental da democracia, vem sendo minado dia após dia.
Enquanto isso, a inflação corrói o poder de compra do brasileiro, os preços sobem nos supermercados e a carga tributária se torna cada vez mais sufocante para famílias e empresas. A promessa de crescimento econômico se transforma em uma espiral de estagnação e retrocesso.
Diante desse cenário, a pergunta que ecoa é inevitável: até quando a população seguirá inerte, assistindo à destruição do país? Se não houver uma reação imediata, o Brasil pode mergulhar em uma crise sem precedentes, marcada pelo desemprego em massa, pela fome e pela ausência de serviços essenciais — como a saúde básica, que já se encontra em estado precário e à beira do colapso.
