Medida atinge principalmente alimentos, quebra acordo bilateral e mostra que a lealdade ideológica não enche a prateleira
Em mais um capítulo de tensões diplomáticas disfarçadas sob o véu da ideologia, o regime venezuelano de Nicolás Maduro — aliado declarado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva — surpreendeu o Brasil ao impor tarifas pesadas sobre as exportações brasileiras. As novas alíquotas variam entre 15% e 77%, afetando principalmente alimentos e produtos de necessidade básica.
A medida, adotada de forma unilateral por Caracas, viola acordos bilaterais de comércio e representa um duro golpe para produtores e exportadores brasileiros que há anos mantêm relações comerciais com o país vizinho. Entre os itens mais afetados estão carnes, grãos, farinhas e produtos industrializados de pequeno porte, justamente os que alimentam as populações mais vulneráveis dos dois lados da fronteira.
A imposição das tarifas acontece em meio à crise econômica prolongada da Venezuela e à crescente dificuldade do governo de Maduro em manter a estabilidade interna. Ainda assim, o regime opta por medidas que punem parceiros comerciais ao invés de fomentar o intercâmbio produtivo e a cooperação real entre nações.
Mesmo diante da hostilidade tarifária, o governo Lula mantém um discurso de apoio diplomático a Maduro, inclusive defendendo a legitimidade de seu regime em diversas ocasiões internacionais. A retórica de “solidariedade entre povos latino-americanos” segue firme, enquanto os interesses econômicos e a soberania brasileira são ignorados.
Especialistas em relações internacionais alertam que a decisão da Venezuela revela uma quebra de confiança entre aliados ideológicos e expõe a fragilidade da política externa brasileira, que prioriza afinidades políticas em detrimento de interesses nacionais estratégicos.
A verdade é clara e dura: a aliança Lula-Maduro não constrói pontes de progresso, mas sim escava buracos de destruição mútua. A união entre esses dois governos tem um objetivo evidente — desestabilizar economicamente, sufocar liberdades individuais e corroer as estruturas democráticas que sustentam o Brasil e a Venezuela.
A medida, adotada de forma unilateral por Caracas, viola acordos bilaterais de comércio e representa um duro golpe para produtores e exportadores brasileiros que há anos mantêm relações comerciais com o país vizinho. Entre os itens mais afetados estão carnes, grãos, farinhas e produtos industrializados de pequeno porte, justamente os que alimentam as populações mais vulneráveis dos dois lados da fronteira.
A imposição das tarifas acontece em meio à crise econômica prolongada da Venezuela e à crescente dificuldade do governo de Maduro em manter a estabilidade interna. Ainda assim, o regime opta por medidas que punem parceiros comerciais ao invés de fomentar o intercâmbio produtivo e a cooperação real entre nações.
Mesmo diante da hostilidade tarifária, o governo Lula mantém um discurso de apoio diplomático a Maduro, inclusive defendendo a legitimidade de seu regime em diversas ocasiões internacionais. A retórica de “solidariedade entre povos latino-americanos” segue firme, enquanto os interesses econômicos e a soberania brasileira são ignorados.
Especialistas em relações internacionais alertam que a decisão da Venezuela revela uma quebra de confiança entre aliados ideológicos e expõe a fragilidade da política externa brasileira, que prioriza afinidades políticas em detrimento de interesses nacionais estratégicos.
A verdade é clara e dura: a aliança Lula-Maduro não constrói pontes de progresso, mas sim escava buracos de destruição mútua. A união entre esses dois governos tem um objetivo evidente — desestabilizar economicamente, sufocar liberdades individuais e corroer as estruturas democráticas que sustentam o Brasil e a Venezuela.
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